Após morte de criança em Santos, Defensoria volta a pedir que STF obrigue PM de São Paulo a usar câmeras
A morte trágica de uma criança no litoral de São Paulo está gerando debates sobre o uso de câmeras corporais por policiais. A Defensoria Pública do Estado pediu ao STF que o governo adote medidas mais rigorosas em relação a isso. A morte de Ryan, um menino de 4 anos em Santos, causou comoção e levantou dúvidas sobre a atuação da Polícia Militar. Sem as câmeras corporais, não é possível verificar a versão apresentada pela polícia. A defensora pública Fernanda Baleira criticou a falta de cumprimento das diretrizes para o uso das câmeras e questionou o porquê de policiais sem elas serem enviados para operações. O presidente do STF determinou que o Estado de São Paulo siga as normas do Ministério da Justiça na aquisição das câmeras. Baleira ressaltou a importância de a polícia fazer seu trabalho sem custar vidas inocentes. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que estão trabalhando para melhorar e expandir o uso das câmeras corporais, seguindo as normas do Ministério da Justiça.